Ela começa a brotar e eu acompanho minha vida por lembrança.
Ela aponta crescer e eu lembro do meu tempo de criança.
Ela então cresce de vez e eu revejo os acontecimentos.
Ela começa a descer e eu a esquecer dos meus pensamentos.
Ela escorre devagar e uniforme enquanto a magoa aumenta.
E quando ela passa por todo rosto o coração já não aguenta.
Já no queixo pendurada ela dá a ultima deixa e suplica por uma companheira.
O coração manda outra pra satisfazer a lágrima cabreira.
E lá vem sua companheira.
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